sábado, 28 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Thank you, England!
Exactly one week ago I was saying goodbye to my new British friends, Brian and Meriel. Let me explain: I was helping a friend of mine who can't speak English and had received the couple in an exchange program. I stayed at his house translating everything from English to Portuguese and from Portuguese to English.
And let me tell you, they taught me something I learned in the past, but had since forgotten: the way we must see the things around us. Everything here was new for them. The birds, the cows, the trees, the food, the culture, the coffee, everything. Their eyes looked like children's eyes, to whom a new vision always gives birth to a new smile.
Because of this teaching I thank you, Brian. I thank you, Meriel. I thank you both and Paul, and Peter, and Helen and everyone else. You're amazing. Thanks, England, for this lovely people. I will never forget them.
And let me tell you, they taught me something I learned in the past, but had since forgotten: the way we must see the things around us. Everything here was new for them. The birds, the cows, the trees, the food, the culture, the coffee, everything. Their eyes looked like children's eyes, to whom a new vision always gives birth to a new smile.
Because of this teaching I thank you, Brian. I thank you, Meriel. I thank you both and Paul, and Peter, and Helen and everyone else. You're amazing. Thanks, England, for this lovely people. I will never forget them.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
O Filho do Cavalo Covarde
Era uma vez um pônei muito medroso. Ele não tinha coragem para andar longe dos pais. Não tinha coragem para chegar perto de rios. Não tinha coragem para saltar obstáculos. Não tinha nem sequer coragem para fazer novos amigos. Só tinha coragem para brincar com suas ferraduras, que seus pais lhe davam de presente constantemente.
Certo dia de céu ensolarado, enquanto o pônei medroso brincava com novas ferraduras, outro pônei, de idade semelhante à do pônei medroso, veio morar nas redondezas. O novo vizinho do pônei medroso era muito expansivo e, por mais que aquele resistisse, eles logo se tornaram amigos.
Muito tempo passou. A amizade se fortaleceu. Então, não mais pôneis eles eram. Tornaram-se belos cavalos. O cavalo corajoso decidiu que era hora de partir e chamou o cavalo covarde para partir com ele, a fim de descobrirem o mundo juntos, de saltarem obstáculos juntos. O cavalo covarde, no entanto, recusou. Por mais que o corajoso incentivasse, o covarde não cedia em sua decisão de recuar. Preferiu sua coleção de ferraduras. Afinal, o corajoso partiu sozinho.
Ambos se casaram, e tiveram um filho cada um. Quando já estavam velhos, voltaram a ser vizinhos, pois o cavalo corajoso voltara para viver seus últimos dias perto do amigo. O filho do cavalo covarde se encantava com as ferraduras mostradas pelo cavalo vizinho, tão diferentes daquelas que seu pai deixava ele espiar na coleção.
Certa vez, resolveu perguntar a seu pai:
_Pai, por que você não me mostra essas ferraduras mais legais em sua coleção?
E o cavalo covarde respondeu:
_Porque minha coleção não tem as mais legais.
Moral da história: o mais valioso não é adquirido, é conquistado.
Só para constar...
Pois é, a prova para professores OFA foi anulada. O que dizer? Eu tenho 22 anos de idade e de maneira alguma conseguiria mais pontos que as senhoras que dão aula desde sempre e que não pretendem abandonar suas cadeiras de professores tão cedo. Foram tais pontos a "avaliação" que substituiu a prova. Aham.
Mas o que é mais revoltante? Sou professor de inglês. Isso mesmo, meu querido aluno da rede pública. Se você está cansado de aprender o verb to be da sexta série ao terceiro colegial, acredite: também estou cansado de não fazer nada por você. Se alguém vai recorrer? Provavelmente sim. Mas o sindicato dos professores lutará com unhas e dentes pela manutenção do status quo.
Seja como for, aceito um debate com qualquer professor de língua inglesa que tenha se privilegiado com a história... Um debate em inglês, é claro.
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