terça-feira, 24 de agosto de 2010

Política é coisa séria

Assim como o circo.

E qual circo é melhor do que aquele que traz Netinho, Marcelinho Carioca, Vampeta, Mulher Pera, Ronaldo Esper, o marido de Mara Maravilha e, a grande atração, Tiririca (lembrando ao leitor que vivo no Estado de São Paulo)?

Que espetáculo! O CIRCO CHEGOU!!!



PS: Não que eu seja a contra a candidatura de qualquer cidadão. Pelo contrário, todos têm o mesmo direito no campo da política. O problema é que não citei nenhum cidadão no parágrafo acima. Citei personagens. Que não serão eleitos pelos seus projetos, ou por sua visão política, mas pela fama adquirida em campos que não estão ligados à política. Isto deveria ser proibido. PROIBIDO. O caso é sério: o que um palhaço pode fazer no senado? Palhaçada, e só. Ele é um personagem que existe só para isso, e nada mais. O ator que empresta seu corpo ao palhaço pode ser um político sério. Mas o palhaço, jamais.

4 comentários:

Darini, o Valente disse...

Ah, quer saber? Não vejo diferença entre votar no Sarney, Dilma, Serra, Collor e votar no Tiririca.

Voto nulo. E pronto.

Mateus Fedozzi disse...

Bom, não posso dizer que eu não faça o mesmo... Eu voto sempre nos partidos socialistas, o que não fica longe de anular o voto, visto que ninguém mais vota neles... Mas, pelo menos, política ainda é política para eles (e para mim, que voto neles), não um picadeiro.

Andréa Anuario disse...

Enquanto nosso país afimar que política, religião e futebol não são temas para discutir estaremos num picadeiro completo...
Num país que a cultura predominante é de um povo o qual usa este tipo de argumento para justificar sua falta de cultura e do próprio argumento só podemos comprar a pipoca e assistir...ou não!!! Ainda acredito que tudo tem uma outra saída, assim como vc Má e, quem sabe um dia, a gente não muda o mundo...Você já começou estando dentro de uma sala de aula..Tenho muito orgulho de você por isso...saudades sempre

Mateus Fedozzi disse...

Entrando na sala de aula e espalhando ideias socialistas nas jovens mentes de meus queridos e também nas dos meus não-tão-queridos alunos.