quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Explicando o prêmio "Board Game do Ano":

Diferentemente do prêmio "Game do Ano", que é mais uma maneira de reforçar minha memória futura quanto a bons momentos vividos com um videogame do que uma premiação por méritos técnicos ou artísticos propriamente dita (mas se merece ser lembrado, com certeza o jogo não carece de tais méritos!), o prêmio "Board Game do Ano" concedido pelo blog Dolmexica tem natureza menos emotiva.

Para conquistar tamanha honraria (se cuida, Spiel des Jahres!), o board game, avaliado segundo o tema e a mecânica e como eles se relacionam e entregam a experiência mais adequada ao público-alvo do jogo, deve ser a primeira edição de um lançamento nacional, ou seja, um produto brasileiro inédito, ou uma tradução inédita de um jogo estrangeiro. Jogos parcialmente traduzidos não competem. Todos os tipos de jogos de mesa competem: tabuleiro, cartas, RPGs, wargames. Não importa qual tenha sido o canal pelo qual o jogo foi lançado: jogos lançados através de lojas de brinquedo, livrarias, pela internet, pelo Catarse, print & play, todos competem. Resumindo, o "Board Game do Ano" realmente é o board game do ano. É o lançamento mais impressionante e divertido - aquele que passará menos tempo ocioso nas gavetas dos jogadores e dos colecionadores.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Explicando o prêmio "Game do Ano":

Quem acompanha este blog ou está fuçando as postagens antigas dele, percebeu que todo Janeiro eu nomeio um videogame como o mais importante do ano que o precedeu. E, provavelmente, percebeu também que nem sempre o jogo em questão é um lançamento.

Na verdade, o prêmio "Game do Ano" é apenas um lembrete para mim mesmo, um reforço para a minha memória, para que, quando eu voltar às páginas antigas de minha vivência através do Dolmexica, ela consiga reviver os momentos mais divertidos em frente a uma televisão ou a um computador, ou talvez até olhando para um telefone celular, pelos quais passei nos momentos mais diversos.

Sendo assim, o "Game do Ano" não precisa ser um lançamento. É o "Game do Ano" para mim, e para ninguém mais. Não precisa nem mesmo ter sido um game inédito para meus dedos ansiosos. No caso do game de 2022, por exemplo, a escolha foi por um jogo que eu já havia terminado outras vezes, mas o ineditismo aqui residia no fato de que, entre os meses de Maio e Julho do ano passado, eu terminei ele pela primeira vez acompanhado de meu filho.

Resumindo, os jogos premiados são, na verdade, os jogos que me premiaram... Com histórias divertidas de contar, músicas gostosas de cantarolar, imagens difíceis de esquecer, quebra-cabeças que continuarão a assombrar, e risadas, e raiva, e alegria, e troca de controles, e aquela relação player 1-player 2 que sequer precisa de um multiplayer para acontecer. Basta esta paixão pela arte interativa que, felizmente, muitos compartilham comigo. Os "Games do Ano" aqui eleitos não são meros tesouros, são os tesouros que eu escolhi mostrar para os futuros eu. Para mim, um prêmio e tanto.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

domingo, 1 de janeiro de 2023

Feliz 2023!

    Muita leitura e muita escrita para todos, num mundo de ideias e palavras sempre livres - inclusive livres de nós mesmos. Muita paz e muita saúde também, porque tais clichês são indispensáveis à liberdade. E muito amor, seja da família, dos amigos, dos animais de estimação... Enfim, um feliz 2023!